quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Índia - Parte I

A mais bela história
Por Revista Viagem 

Sessão: Destinos

“Vocês vão entrar na Índia por Varanasi?”, perguntou Marcel, um amigo que já havia visitado o país. Ao ouvir a nossa resposta, sentenciou: “Boa sorte”. Então ficou mudo como uma rocha e nos legou a responsabilidade de confirmar nossa chegada pela caótica e sagrada cidade cortada pelo Ganges.

Um dos freges místicos no Rio Ganges

Desembarcamos no novíssimo aeroporto de Varanasi exatas duas horas depois de subir no avião em Katmandu. Ao cortarmos a cidade a bordo de um tuk tuk, as buzinas, os coloridos saris e turbantes do povo não se mostraram uma novidade para quem já tinha estado no Nepal. Julgamos, erroneamente, que nosso cartão de visita da Índia seria mais do mesmo. Das cidades sagradas da Índia, Varanasi é a hors concours, a Meca dos hinduístas, que visitam aos montes o lugar para banhar-se no histórico Rio Ganges. Foram três dias perambulando pelos ghats (algo como postos de apoio) ao longo do Ganges, assistindo aos banhos das pessoas, vacas, búfalos. E presenciando também as cremações. Ver alguém ser cremado é uma experiência forte, para dizer o mínimo. E, quando isso se dá em Varanasi, o morto pode ir feliz: para um católico, seria mais ou menos como ter os restos mortais guardados no Vaticano. O Manikarnika é o maior dos dois ghats onde as cremações são permitidas. Ali fogueiras trabalham a céu aberto o dia inteiro. É difícil não se chocar com a crueza da cena no início, mas as crianças jogando críquete ao lado amenizam e dão naturalidade ao evento – morrer faz parte do jogo, certo? Também não nos arrependemos de despencar da cama às 3h30 da madrugada para pegar um barco e assistir de dentro do Ganges aos peregrinos fazendo suas oferendas e preces enquanto o Sol nascia. Pensei que sentiria alívio ao deixar Varanasi, mas, ao contrário, tive a sensação de não ter aproveitado o suficiente da cidade mais caótica em que já coloquei os pés na vida. Caso você queira ir para lá, sugiro esticar até a localidade de Sarnath, onde Sidarta Gautama, a.k.a. Buda, teria feito seu primeiro, digamos, sermão. Caminhe pelas ruínas do mosteiro e veja a linda estupa Dhamek, construída no exato local onde brotaram as doces palavras do doce líder.

Crianças à indiana

Escolhemos o eficiente trem indiano para percorrer os 800 quilômetros que nos separavam da capital do país, Nova Délhi. A ideia era economizar uma noite de hotel dormindo no trem, mas adiamos por algumas horas o sono para receber aulas de meditação de um simpático monge italiano em pleno vagão. Depois de cantar o mantra Baba Nam Kevalampor alguns bons minutos, permaneci de olhos fechados mais para fugir dos olhares incrédulos do que por sucesso da prática. E, enquanto nosso guru seguia em transe, capitulamos e decidimos arrumar a cama para dormir.

Templo no Rajastão

Chegamos cedo à capital indiana, e o objetivo do dia era encontrar uma agência de turismo que nos vendesse um tour pelo Rajastão. Não qualquer tour, mas um de carro, com motorista particular (e hospedagens mais ou menos, é verdade). Encontramos a agência Saga World Travels com a ajuda do escritório de turismo oficial e fechamos o pacote de 13 dias a US$ 600 por cabeça. Mas, como já havíamos comprado passagens de trem para um bate e volta até Agra, duas horas ao sul de Délhi, o motorista que nos esperasse. Agra é famosa pelo Taj Mahal, a prova concreta e magnífica da mais linda história de amor, como na música de Jorge Ben Jor. Descalços e tentando nos imaginar personagens (um tanto cômicos) dessa história, pisamos o mármore branco do palácio. Uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo, o Taj Mahal, você deve saber, foi encomendado pelo imperador Shah Jahan em 1630 para homenagear sua esposa favorita, Mumtaz Mahal, que morreu após dar à luz o 14º filho do casal. O mundo nunca conheceu um mausoléu tão espetacular.

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domingo, 10 de agosto de 2014

Bagagem de Mão

Saiba o que você pode levar ou não na bagagem de Mão
Sessão: Dicas
Post sugerido por Sebastião Messias
Retirado do site: http://turismo.ig.com.br/manual-do-viajante/bagagem/saiba-o-que-voce-pode-ou-nao-levar-na-bagagem-de-mao/n1597220012902.html





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terça-feira, 5 de agosto de 2014

18 dicas para evitar que sua mala seja roubada


Saiba como reduzir as chances de ter seus pertences levados e fique atento aos seus direitos

Sessão: Dicas
Post sugerido por Sebastião Messias
Retirado do site: http://turismo.ig.com.br/destinos-nacionais/18-dicas-para-evitar-que-sua-mala-seja-roubada/n1597668303004.html

Além do medo de ter as bagagens roubadas nos terminais e arredores do aeroporto, os viajantes têm mais uma razão para se preocupar com o sumiço dos seus pertences. São cada vez mais frequentes os casos de extravio ou furto de objetos de dentro das malas despachadas, ainda na área restrita a funcionários.



Em muitos casos, a bagagem é aberta cuidadosamente, os itens mais valiosos são retirados, ela é fechada e colocada de volta na esteira. O viajante nem percebe a violação e só dá pela falta de alguns pertences ao chegar em casa ou no hotel.


Só no Aeroporto Internacional de Guarulhos, foram 1.389 casos de furtos desse tipo no ano passado. Um aumento de 76% em relação a 2010. Segundo a polícia, a maioria das ocorrências de furto registradas na delegacia da Polícia Civil, no aeroporto, é referente ao extravio de bagagens. Os números reais, no entanto, podem ser ainda maiores, já que muitas pessoas notificam a companhia aérea, mas não registram queixa.

O que fazer em caso de roubo e extravio
De acordo com a lei, a empresa aérea é responsável pelas malas do momento em que ela é despachada até o recebimento das mesmas pelo passageiro. Caso a bagagem seja extraviada, danificada ou algum pertence seja roubado, é preciso fazer a declaração de irregularidade de bagagem, apresentando o comprovante de despacho, no guichê da empresa aérea, ainda na sala de desembarque. As companhias aéreas não aceitam reclamações posteriores. As empresas calculam o ressarcimento pela Convenção de Montreal e o Código Brasileiro de Aviação e ele deve ser feito em até 30 dias. Como o valor costuma ser considerado baixo, muitos passageiros optam por entrar com uma ação na justiça.

Para reduzir as chances desse transtorno acontecer com você, confira algumas dicas
Em casa

1. Pense duas vezes antes de comprar uma mala sofisticada. Bagagens novas e de grife tendem a chamar a atenção dos bandidos por serem indicativo de alto poder aquisitivo.
2. Personalize a mala com fitas coloridas e adesivos para facilitar sua identificação. Dessa forma, as chances de alguém levá-la por engano são menores.
3. Faça sua mala se destacar. Os bandidos costumam furtar peças comuns que se assemelham à de tantos outros passageiros, como as pretas de rodinhas, por chamarem menos atenção. Portanto, considere comprar uma bagagem de cores chamativas ou decore a sua com fitas e acessórios coloridos.
4. Coloque os itens mais valiosos no fundo da mala. Com poucos minutos para fazer o assalto, os bandidos tendem a pegar o que está no topo ou nos bolsos.
5. Disfarce os produtos de valor acomodando-os dentro da mala em embalagens que não despertam a atenção, como uma bolsa térmica ou uma fralda de bebê, por exemplo.
6. Identifique a sua mala com uma etiqueta ou adesivo com seu nome, endereço e telefone. Isto poderá auxiliar na localização, no caso de extravio.
7. Se for necessário despachar equipamentos ou produtos eletrônicos de valor, vale a pena tirar fotos dos produtos que está carregando. Isto poderá lhe ajudar a comprovar o valor da sua bagagem caso precise acionar o seguro ou entrar com uma ação judicial. Não se esqueça também de guardar as notas fiscais dos produtos adquiridos na viagem.
8. É possível declarar à empresa aérea os itens contidos na mala despachada, com os respectivos valores, ainda no check-in. O atendente deve ficar com uma cópia da lista e entregar outra assinada ao passageiro. Nesse caso, a empresa aérea poderá verificar o conteúdo listado e cobrar um adicional sobre o valor declarado.
9. Para não despertar a atenção dos bandidos, tire os produtos comprados da caixa e arranque a etiqueta. Os presentes para a família e os amigos também devem ser levados sem embalagem.
10. Não coloque objetos de valor, como joias, dinheiro e cartões de crédito, na mala que será despachada. Eles devem ser transportados na mala de mão. O mesmo vale para produtos eletrônicos, como máquinas fotográficas, laptops e celulares, produtos bastante visados pelos bandidos. Outros itens que costumam ser alvo dos meliantes são brinquedos, bolsas e perfumes importados.
11. Viaje leve. Há muitas vantagens em arrumar a mala de modo a levar apenas o essencial. Além de ter menos coisas para carregar, supervisionar e tirar da esteira, são menos itens para checar ao chegar ao destino. Sempre que possível, viaje só com a mala de mão.
12. Se for possível, opte por voos diretos. Quanto maior o número de conexões, maiores são as chances da sua mala se perder pelo caminho.

No aeroporto

13. Considere plastificar a mala para garantir segurança extra. Apesar dos cadeados serem um empecilho a mais para a ação dos bandidos, eles podem ser facilmente abertos. A embalagem plástica dificulta a violação.
14. Não descuide da mala deixando-a sozinha, nem mesmo enquanto estiver no café, na livraria ou no banheiro.
15. Vá para a esteira buscar a sua mala assim que desembarcar do avião. Afinal, nada mais tentador do que uma mala rodando várias vezes sem ninguém para pegá-la.
16. Chegue ao aeroporto no horário recomendado. Check-ins nos últimos minutos aumentam a chance de alguma confusão e a mala ser enviada para outro destino.
17. Antes de despachar, verifique se sua mala foi identificada para o destino correto pela atendente da companhia aérea.
18. Ao pegar a sua mala na esteira, abra-a e confira se nada foi furtado, ainda que não haja sinais de violação. As empresas aéreas não aceitam reclamações após a saída da sala de desembarque.


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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Você está Grávida

Sessão: Viajando com Pequenos


Não teime com o seu obstetra. Só ele poderá autorizar ou não sua viagem e dar os melhores conselhos para enfrentar desconfortos como enjoos,  fadigas, cólicas e outros desconfortos típicos da gravidez. Ou, então, escolha destinos em que o atendimento médico é farto e o sistema de comunicação também. Além disso, faça refeições leves e nutritivas, suspenda bebidas gasosas e álcool. Melhor período para viajar: entre o quarto e o sexto mês de gravidez. Movimente-se, alongue-se, hidrate-se!

Fonte: Livro Viajante Chic de Glória Kalil.


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domingo, 3 de agosto de 2014

Bebês e Crianças a Bordo

Sessão: Viajando com Pequenos

Algumas dicas para distrair seu pimpolho a bordo.

  • Impeça que seu filho fique chutando a poltrona da frente. Tente distraí-lo na viagem com coisas de que ele goste: livros, joguinhos, naninha...
  • O pior dos mundos para os pais é fazer um vôo mais longo que seis horas. É preferível pegar um com escalas para que a criança possa descer e correr um pouco pelo aeroporto. Principalmente se o vôo for diurno.
  • O pediatra pode, sim, recomendar medicamentos para prevenir enjôos e reduzir a irritação durante a viagem.
  • É bom levar um sling. Bebê no colinho tem mais chance de dormir na viagem do que na insegurança do bebê-conforto.
  • Brinquedinhos: para o avião é fundamental, desde que não tenha sons altos que incomodem os outros passageiros. Filmes em DVD portátil são uma boa distração, desde que a criança fique com fone de ouvido.
Fonte: Livro Viajante Chic de Glória Kalil.


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