quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Safari na África

Ukutula Park


Sessão: Destinos


Queria MUITO fazer um Safari, mas também gostaria de conhecer outros lugares diferentes que ela tem a oferecer. Porém, eu só tinha UMA semana e esse tempo, DEFINITIVAMENTE, não dá para ir de um lugar para outro e aproveitar TUDO com calma e sem stress, como manda as férias.



Conversando com amigos e pesquisando na internet, descobri o Ukutula Lion Park & Lodge. Não é um safari, o objetivo é completamente outro e, caiu para mim como uma luva. Rs.

O Ukutula é uma Reserva Particular que recebe, especialmente leões, e outros felídeos órfãos, tratam, ajudam a restabelecer o instinto selvagem e depois devolvem à natureza.


Com esse objetivo, eles recebem apoio de vários voluntários e também de visitantes, mediante reserva, dispostos a conhecer esse trabalho e, aproveitar os programas que eles oferecem durante a visita.



O Programa começa como a Primeira foto, onde podemos conhecer esses Cub Lions (1 e 2 meses) e tocá-los, pegá-los no colo, brincar, receber "mordidas". Enfim, voltarmos ao tempo de criança. Mas isso, depois de esterilizar as mãos, calma! Muuuito bom!!!

Depois, nós partimos para os Teenagers Lions (6 meses), onde não podemos ter tanta liberdade assim. Entramos no viveiro, mas com cautela, porque eles são tão ariscos quantos os menores, porém, com garras e forças maiores. Somos alertados a evitar agachar, ficarmos de olho sempre às nossas costas (como forma de evitar o bote), mas ainda sim, nos sentindo super tranquilos, porque os guias do parque ficam sempre por perto, de olho.



Mais tarde, depois de um lanche, conhecemos a outra parte da reserva onde ficam os "bichinhos" que são cuidados, mas não podem ficar soltos com os visitantes.

Podemos ver até, o momento em que a comida chega e todos eles são alimentados. É demais!!!


Mas algo que todas as reservas de leões oferecem e que era um grande mistério, porque ninguém explicava como e eu fui até lá para descobrir, era: Como seria possível caminhar com os leões???

Eureka! Agora eu vou contar para vocês!!! É uma sensação de medo e euforia ao mesmo tempo, porque você passa o dia inteiro naquele universo selvagem, conhecendo TODOS os bichos e ouvindo os rugidos dos leões, sabendo que uma hora (não se sabe quando nem como), você vai estar cara-a-cara com eles. E essa tática vai te deixando com a sensação de: vou ou não vou??? Será que vou poder voltar atrás???

E a resposta é: NÃO! Depois que você decidir conhecer o recanto dos leões adultos, entrar no jipe que te leva até eles, voltar atrás é uma atitude que não existe nesse território. Risos.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Esse universo selvagem começa desde a entrada da reserva, onde, os Cervos (comida dos felídeos) ficam soltos na estrada e é avisado que: NÃO SE DEVE SAIR DO CARRO até chegar ao Lodge. Não saia, meu pneu furou e quando tentei sair do carro para ver o estado dele, dei de cara com aquelas carinhas meigas me olhando! Desisti, claro!

Agora, descrevendo as fotos da Segunda até a Sexta, vou contar nossa aventura Caminhando com os Leões.

Nessa segunda foto vocês podem observar que nós já estamos no chão (descemos do jipe), e os leões passam "raspando" em nós.
Como é feito: a guia nos explica todo o procedimento (não gritem, não corram) e pergunta se eles podem soltar os leões. Ficamos na mesma pista que eles, porém recuados, para que possam passar à nossa frente, em direção à ela, hipnotizados pela GALINHA, isso mesmo, os guias alimentam os leões e os distraem com PEDAÇOS DE GALINHA, durante todo o trajeto. Ela joga o pedaço de galinha para cada um deles (são 3, um macho e duas fêmeas) e eles ficam parados comendo, enquanto nós, ficamos estatelados, sem se mexer, observando a cena.

Na terceira foto aparece uma das guias e o SUPER LEÃO (uma das melhores fotos que tiramos), saltando sobre a árvore onde a galinha foi escondida.
Como é feito: depois de soltos e alimentados pela primeira vez, os leões aproveitam a liberdade e vão caminhando pela pista, aberta especialmente para a caminhada. Nesse momento os guias seguem atrás dos leões, observando-os e protegendo os visitantes, nós, que vamos (sempre juntos) atrás deles.

Conforme fomos avisados no início, não podemos nos afastar, não podemos voltar, não podemos gritar, muito menos correr em momento de desespero. E é realmente tudo bem sincronizado. São poucos os momentos em que os leões perdem a atenção às galinhas e focam em nós.

Na quarta foto (é a terceira e última parada antes do retorno) dá para perceber que os leões chegam bem perto de nós, mas mesmo assim, está tudo sobre controle.
Como é feito: os guias delimitam uma linha até onde podemos ir. É nosso ponto de proteção, ou seja, não podemos ultrapassar essa linha, nem os leões. E como é a última parada para o retorno (onde continuam acontecendo paradas), nós ficamos de uma forma, em que continuemos recuados para trás afim de que os leões voltem o mesmo caminho, sem passar na nossa frente. É como se fosse uma volta. 

Na quinta e na sexta foto, vocês podem curtir o momento de deleite dos leões depois de apanhar as galinhas. Inclusive, há brigas para ver quem fica com a galinha. Terminado o lanche, hora de fazer o caminho inverso.

E esse momento é o de maior tensão, pois ficamos pensando: e se eles não quiserem voltar? Como eles vão voltar sem passar na nossa frente e desviar o caminho???

Mas não há problema. As galinhas são jogadas à frente do caminho dos leões e eles saem da água correndo em direção ao retorno onde, UFA, eles já não estão mais tão perto.

Depois de liberados pelos guias, continuamos andando em direção a eles que, como acostumados, seguem devagarinho a trilha e olhando para os guias de vez em quando para saber quando haverá novos snacks. Risos.

Até chegar novamente ao viveiro, ainda ocorrem mais duas paradas, mais snacks e até um momento de aventura quando, uma das leoas percebe algo à sua volta e anda, sozinha, fora da trilha. Mas, não podemos parar. 

Logo depois os guias conseguem fazê-la voltar e, para terminar a emoção, quando ficamos pensando: será que eles vão querer entrar novamente no viveiro? Eles chegam antes dos guias à porta, param como cachorros e os esperam abrir com a MAIOR TRANQUILIDADE do mundo. Tranquilidade deles, porque minhas pernas estão a me deixar cair de tanto tremerem. Muitos risos!!!

Quando a guia pergunta: "Everybody is alived"? Eu sou a primeira a responder: "Yessssss, now surely!!!" Hahahahaha. E é isso, o segredo, além da distância que tomamos e NUNCA ficamos à frente dos leões, é que eles SÃO ALIMENTADOS durante GRANDE PARTE do percurso. Óbvio que eles foram alimentados antes, mas quem não conhece a famosa "fome de leão", não é mesmo???

Um detalhe que acho importante frisar é que esta é a ÚNICA RESERVA DE LEÕES, que nos permite pegar os cubs no colo! Essa eu não podia perder.

Para chegar até lá, vá até Johannesburg, se hospede, e parta para a Cidade de Brits (mão inglesa) há 3hs de distância (motorista prudente), obedecendo sinalizações e perímetros urbanos. Ou Pretória, há 2 horas.

Espero que tenham gostado da minha dissertação sobre a Nossa Aventura das Férias. Até à próxima!!!


Em nome dos leões: Curtam, curtam, curtam!!!!! Rsrsrsrs



domingo, 30 de agosto de 2015

Capri - Itália

Rodeada pela imensidão, Ilha de Capri esbanja luxo e charme


Sessão: Destinos





Mesmo quem nunca navegou pelo mar Tirreno deve ter guardado em algum canto da memória uma imagem do litoral mediterrâneo, imortalizado em filmes como o clássico 'O Sol por Testemunha' --ou sua versão hollywoodiana, 'O Talentoso Ripley'. Basta um passeio curto de barco, saindo do porto de Nápoles rumo à ilha de Capri, para esse cenário ganhar um zoom.



Grandiosa, a baía napolitana vai aos poucos sendo ofuscada pela imponência do monte Vesúvio, que passa a dominar a vista. Cortando as águas calmas do Tirreno, logo se vê o litoral recortado de Sorrento. É lá que se inicia uma das rotas mais belas do planeta, a Costa Amalfitana. Conforme o barco desliza, um conjunto de rochedos suspenso no mar desponta no horizonte.

O colorido do casario quebra o domínio monocromático dos paredões de rocha. Capri se ergue diante do porto, como se 'escalasse' o rochedo acidentado. Na parte alta, casinhas, casarões, palácios, restaurantes e hotéis se acomodam em meio à vegetação.



Se existe um lugar badalado na Itália entre junho e setembro este lugar é a ilha de Capri. Pequenina, mede 6 km de extensão por 2 km de largura --equivale a pouco mais da metade de Fernando de Noronha. Lá vivem cerca de 12 mil moradores, divididos entre suas duas cidades, Capri e Anacapri. Rodeada pelo atrativo verde-esmeralda do Mediterrâneo, a ilha ferve de gente bonita e elegante, lojas descoladas, restaurantes badalados, tudo muito caro; e, o que há de melhor e de graça, belas paisagens.



Dentro de Capri, o tráfego de veículos é restrito. Nas vias de acesso, circulam ônibus e táxis. 



O gostoso é andar. Logo quando aporta, o visitante deixa suas malas na Marina Grande, ponto de chegada da maioria, aos cuidados dos carregadores. Não esquente a cabeça, eles as deixarão no seu hotel, localizado na parte alta da cidade. O acesso até lá é feito por funicular (mais uma chance de apreciar a vista).

Lá em cima, o ponto final do bondinho é a Piazza Humberto 1, mais conhecida como Piazzeta, a principal praça de Capri, repleta de cafés e restaurantes --todos caríssimos e turísticos demais-- com direito a outro panorama maravilhoso.

A ilhota já foi um pacato reduto de pescadores e agricultores italianos e hoje chega a receber cerca de 2 milhões de visitantes por ano. No século 19, ingleses e alemães se encantaram com os atrativos e a beleza do lugar e provocaram uma reviravolta na vida dos ilhéus. Os pescadores passaram a alugar seus barcos para passeios; os agricultores transformaram suas propriedades em pequenos hotéis.

Domínio de Tibério

Justiça seja feita, Capri sempre exerceu grande fascínio entre os nativos. A ilha teria sido descoberta pelos romanos em 29 a.C., quando Augusto, o primeiro imperador romano, voltava de uma campanha militar no Oriente. Foi amor à primeira vista. Partiu dele a ordem de edificar diversas 'villas', as típicas construções do mediterrâneo, entre elas sua residência de verão.

Seu sucessor, Tibério, chegou a governar o Império Romano da Villa Imperial e ergueu 12 mansões em Capri. Da maior delas, a Villa Jovis, restaram apenas ruínas, que ainda hoje podem ser visitadas. 

O requinte e o bom gosto, porém, permanecem. Um cheiro gostoso domina as passarelas. Explica-se: a ilha abriga duas fábricas de perfumes há mais de 600 anos, que aproveitam as flores típicas e do limão e da laranja para extrair suas essências.

Em suas vielas, além do aroma, há uma profusão de butiques de grifes, lojas, ateliês, galerias, mercadinhos de frutas e muita gente chique perambulando.

O vai e vem não é só em terra firme. Lanchas, iates e transatlânticos a todo momento rodeiam a ilha ou congestionam a Marina Grande. 



Para percorrer a ilha de um lado a outro, o ideal é pegar um microônibus ou optar por uma viagem de barco, com preços que variam de acordo com o trajeto.

Graças à formação calcária, Capri está repleta de grutas. Um passeio concorridíssimo é dar a volta completa pela ilha, o que permite apreciar a beleza de lugares como a Grotta del Bove Marino.

Num dos extremos de Anacapri fica um belo farol, recentemente restaurado, com um espaçoso deque para tomar um banho de mar. Como praticamente não existe areia na orla de Capri, não vá esperando encontrar praias, ao menos no sentido brasileiro do termo.

A vantagem é que não existem ondas, e a água, nesta época do ano, fica numa temperatura agradável e irresistivelmente convidativa. Perfeita para se jogar.



A gruta azul

Do mesmo lado da Marina Grande, mas no sentido oposto, próximo a Anacapri, fica a principal atração da ilha: a Grotta Azzurra (Gruta Azul). Há duas maneiras práticas de chegar até lá: de barco ou de ônibus --quem quiser se aventurar pode ir caminhando, mas o trajeto é bem puxado.

Escavada na rocha pelo mar, a Grotta Azzurra é conhecida desde o Império Romano. O visitante desce do alto do penhasco por uma escada de madeira. No final dos degraus, segue pela água. 

Dentro da gruta, um imenso salão esculpido. É pela abertura submersa na parede de rocha que a luz solar entra na caverna, iluminada de baixo para cima. É exatamente a 'filtragem' da claridade solar pelo azul do mar que batiza a gruta, e que lhe confere um tom resplandecente.

Para quem: gosta de mar, mas não pretende ficar estirado na areia, quer ver e ser visto, procura luxo e sofisticação sem se preocupar com o bolso

Quando ir:
de junho a setembro, a temperatura varia de 26ºC a 29ºC; veranistas endinheirados de toda a Europa lotam a ilha; a partir do final de outubro, muitos hotéis e restaurantes fecham.

Quem leva
- Beeline Turismo, tel. 3171-1544 ( www.beeline.com.br). A partir de E 382. Sem aéreo. Inclui traslados, uma noite em Sorrente e outra em Capri em apto. duplo com café da manhã, dois jantares, visitas a Nápoles, Pompéia, Sorrento e Capri e à Gruta Azul e tour panorâmico.
- Delfina Tour, tel. 5535-1915 (www.delfinatour.com.br). A partir de E 2.880. Inclui aéreo, traslados, sete noites em apto. duplo, sendo quatro em Capri e três em Amalfi, com café da manhã, visita a Ravelo, Positano e Sorrento, percursos terrestres com motorista falando português ou espanhol, travessias marítimas e seguro-viagem. 
- STB (Student Travel Bureau), tel. 3038-1555 (www.stb.com.br). A partir de US$ 2.203. Inclui aéreo, traslados, sete noites em apto. duplo, passando por Roma, Nápoles, Pompéia, Amalfi e Capri, passeios e parte das refeições. 


Cinco mais belos vilarejos britânicos

Onde a vida passa devagar e o sorriso dura mais tempo

Sessão: Destinos


A aldeia pesqueira de Crail, na Escócia, é cercada de colinas e tem na St. Mary's Church, construída no século 13, uma das mais belas igrejas históricas escocesas. Mas Crail também é famosa por um concurso de castelos de areia no verão.




Castle Combe fica no vale de Cotwolds, a apenas de cerca 160 quilômetros de Londres, mas pode parecer anos-luz para quem visitar: com casas feitas de pedra e muito verde, o vilarejo já foi usado diversas vezes como pano de fundo para produções mais bucólicas de cinema e TV. 


Bibury é outra representante de Cotwolds na lista e encanta os visitantes com sua combinação de atividades outdoor, como a pesca e a observação de pássaros, e detalhes arquitetônicos, como ateliês de pé direito baixo datados do século 14.


Beddgelert consegue a façanha de roubar a cena na Snowdonia, no norte do País de Gales e uma das regiões mais bonitas do Reino Unido. É banhada por dois rios e cercada por atrações naturais e históricas.


Em meio ao ar marinho da Cornualha, Polperro tem como grande atração o fato de que suas alamedas estreitas e apinhadas de lojas de artesanato local só podem ser percorridas a pé - carros são proibidos.





segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Santorini - Grécia

Uma Cidade Romântica

Sessão: Destinos





Há certos lugares que combinam beleza natural e charme arquitetônico em doses tão precisas e surpreendentes que é difícil acreditar que realmente existam. Santorini, a mais célebre das ilhas gregas, é assim. Curiosamente, a “culpa” dessa beleza geográfica sem igual é o ativíssimo histórico sísmico da região (a ilha vizinha Thirasia integrava Santorini até o século 3 a.C). No centro da ilha recortada em meia-lua está uma cratera que na verdade é a caldeira submersa de um vulcão, criada por uma série de erupções ocorridas no ano 1650 a.C. E é justamente aí que entra a capacidade do homem de aproveitar com bom gosto o que a natureza lhe deu: no cume do penhasco que beira a cratera foram erguidas as famosas casinhas caiadas de branco, praticamente debruçadas no mar e enfileiradas em vielas estreitas. O cenário, completo por impecáveis cafés e hotéis, é irresistível, bem como o pôr do sol deslumbrante.

Grécia é repleta de grandes destinos sobre arquipélagos, mas Santorini, definitivamente, arrebata.





Sempre que eu ouço de alguém visitar Santorini, eu sinto uma pontada de ciúme. Como, como eles vão pra lá, também? Não é justo. Só que eu deveria começar a ir. Apesar de Santorini ser uma das ilhas mais visitadas da Grécia, é um lugar tão especial que consegue sentir como seu próprio segredo, apesar de ser um ponto de encontro freqüente em navio de cruzeiro itinerários. É uma espécie de uma pessoa bonita, popular, que faz você se sentir como se fosse o seu amigo especial, apesar de terem 100 dos amigos e você não está mesmo no círculo interno.




Um nome alternativo para Santorini é Thira. Santorini é também um nome para a família de ilhas vizinhas Thira, uma vez que é a formação de uma única ilha antes de um grande evento vulcânico em aproximadamente 1628 aC.



A pequena ilha é uma rica variedade de paisagens e aldeias. Visite arquitetura tradicional na pequena aldeia de Mesa Gonia contendo uma mistura de ruínas do terremoto de 1956 e vilas restauradas, bem como uma adega no pé do assentamento. Pyrgos é outra aldeia notável com um conjunto interior de casarões antigos, restos de um castelo veneziano e várias igrejas bizantinas.
 



Eu fui a um monte de lugares, desde então, e eu ainda acho que Santorini pode ser mais bela ilha do mundo todo. É claro que é um exagero, e há muito mais ilhas que eu preciso visitar. Na Grécia, o que só fez isso para três das Cíclades (Santorini, Naxos e Paros), então eu não posso nem dizer com certeza que é a mais bela ilha na Grécia. Mas olhe para essas fotos ... Eu não posso, pelo menos assumir que Santorni é a ilha mais bonita do mundo? Não é só sua beleza física, mas a forma como as casas brancas são incorporadas nas falésias.


The Red Beach

A alta temporada começa 01 de abril, ou em torno da Páscoa grega. O período de dezembro a março é baixa temporada e marcado por temperaturas mais frias, chuva e ventos. Embora a temperatura raramente seja fria, o mau tempo faz para uma experiência menos do que ideal para esta bela ilha.

   


A maioria das empresas, incluindo hotéis e casas de hóspedes, pode estar fechada. O ar é geralmente quente e seco durante os meses de verão ocupado com muito pouca chuva entre maio e setembro. O período ideal para visitar, por  ter clima mais ameno, preços mais baixos e as multidões são de abril a junho e de setembro a outubro.





COMO CHEGAR
De Pireu, são nove horas de ferryboat ou cinco de barco rápido. No verão há conexões diárias para as ilhas de Paros (quatro horas de ferry ou uma hora e meia de barco rápido), Naxos (três horas de ferry ou uma hora e meia de barco rápido), Ios (uma hora e quinze de ferry e meia hora de barco rápido) Mikonos (seis horas de ferry ou quatro de barco rápido) e Creta (três hora e quinze de ferry ou uma hora e quinze de barco rápido). Há também voos direto de Atenas (50 minutos). 
COMO CIRCULAR
O melhor é circular por conta própria, à pé. Outras alternativas para cobrir maiores distâncias com independência é o aluguel de carro (diárias a partir de €25), quadriciclo (€20) e scooter (€13). Você até poderar achar umas bicicletas, mas lembre-se que há muito sobe e desce em Santorini, além do sol ser bastante inclemente em certas épocas do ano. Para quem estiver no porto de Skála Firon e tiver que subir os 587 degraus morro acima, há três alternativas: encarar tudo com suas pernas, subir no lombo de um burrinho (€4)  ou de bondinho (€4). Do porto partem os barcos para explorar as ilhotas vulcânicas de Palaia Kameni e Nea Kameni (a partir de €18).
O QUE FAZER
Atividades é o que não faltam por aqui. Há algumas boas vinícolas na região, onde se pode fazer degustações, assim como ótimas baladas e clubes de música. Outras atrações são sítios arqueológicos como os de Akrotiri, boas praias como a Red Beach -- mas não exatamente espetaculares como as de Mikonos --, o Novo Museu Arqueológico e a vilinha dos pescadores, Ammoudi. Bom mesmo, no entanto, é se perder pelos becos e vielas de sua vilas.
ONDE FICAR
O melhor é se concentrar em Óia, sem dúvida a vila mais charmosa de Santorini, ou em Fira, que tem mais infraestrutura e preços geralmente mais baixos. Há de tudo um pouco na ilha: albergues para mochileiros, charmosas pousadas familiares, vilas com jacuzzis ao ar livre, de frente para o mar, e luxuosos hotéis com piscinas e spas com excelentes serviço e atendimento.
O QUE COMER

Há excelentes bons restaurantes e cafés espalhados pela ilha, todos servindo comida honesta, nutritiva e razoavelmente barata. Em Fira você encontrará autênticas tavernas onde provará o peixe ao vinho e a bebida nacional da Grécia, o destilado ouzo. Além disso, encontrará bons risotos, saladas e frutos do mar.


Nossa!!!! Que fotos são essas, não?!? Gostou do Post?! Então Curte aqui embaixo e Compartilhe com seus amigos!!! O Blog agradece!!! 


sexta-feira, 12 de junho de 2015

México - Tulum e Xel-Ha

                 
Sessão: Amigos
Posted by Priscila Koschek                                                  

Tulum e Xel-ha


O grande barato de trocarmos experiências é descobrirmos que existem várias cidades com características iguais, por exemplo, a Cidade de Tulum no México é conhecida como Cidade Murada assim como a Cidade de Ávila, em Espanha, a qual eu tive o Prazer de conhecer. Incrível, não?!

Vamos continuar com o Post redigido por Priscila Koschek.


Num dia de passeio visitei as ruínas na cidade de Tulum e o parque Xel-Ha.  
Tulum é uma cidade da Riviera Maia, onde se situa uma admirável zona arqueológica de frente para as águas do Caribe. Acredita-se que era um grande porto comercial para os maias e servia como fortaleza de defesa.


Ruínas de Tulum - a cidade murada





Uma das inúmeras iguanas vistas em Tulum






Templo do Vento


Xel-Ha é um parque aquático encantador e centro oficial de proteção natural.  O local é repleto de áreas para nadar e existem coletes, bóias e snorkel disponíveis. Recomenda-se explorar bem a área e aproveitar as atividades oferecidas. É uma boa opção para as crianças! O ingresso inclui a maioria das atrações, além de alimentação.


Um pouco do Parque Xel-ha

É um lindo lugar para passar um dia inteiro de Paz e frescor, banhando-se nas águas do Parque!!!



Observando os pássaros do Parque



Local de recreação do Parque Xel-ha



Alimentando os peixes-boi





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Priscila Koschek
31 anos
Microbiologista
Rio de Janeiro