domingo, 22 de março de 2015

8 Viagens Clichês para fazer

8 dos mais famosos pontos turísticos do mundo

Sessão: Dicas de Viagens

Deve existir muitos mais lugares para visitar e coisas para fazer na sua lista, mas um top 8, como todo clichê, é um começo. Se inspire, procure por passagens aéreasaluguel de carroshospedagem e prepare-se para viajar!

1. Bungee jumping na Nova Zelândia



Queenstown, na Nova Zelândia, é um dos epicentros do mundo para atividades radicais. Cada backpacker vale um salto por lá, mas bungee é apenas uma das muitas possibilidades extremas. É possível descer corredoras em rios enfurecidos ou se jogar de uma cadeira em um penhasco. A adrenalina é a única certeza por lá!


2. Lua de Mel no Caribe




Não tem nada mais clichê que lua de mel no Caribe, mas é algo fácil de perdoar. As praias paradisíacas, os resorts, os dias de sol, sombra e água fresca criam o cenário perfeito para os recém casados. A viagem pode ser feita também para comemorar bodas ou simplesmente para esquentar a relação. O importante é viver o momento a dois com tudo o que os destinos caribenhos proporcionam.


3. Nadar com Tubarões




Desafiador e assustador, o nado com tubarões pode ser também muito divertido. Estes tubarões de um recife do Caribe são muito bonitos, se comparados com os grandes brancos, populares na África do Sul. Se a ideia é assustadora para você, tente nadar com 'cativantes e engraças sereias' ou com os peixes-boi da Flórida.


4. Passeio de gôndola, Veneza




Levando em consideração que esse canal fica mal cheiroso no verão, ainda assim, muitos querem fazer uma das imagens mais marcantes do turismo: uma gôndola em um canal em Veneza, a ponte de Rialto em segundo plano, seus passageiros, um casal e um gondoleiro orgulhoso flutuando sobre as águas venezianas!


5. Patinação no gelo, Nova Iorque




Junto com a proposta de casamento em uma carroça puxada por um cavalo, o Central Park de Nova Iorque oferece a oportunidade perfeita para quem gosta de frio e de neve: patinação no gelo. Se você não é bom com patins, você vai precisar de uma mão para segurar, então vá acompanhado. E vale lembrar que a famosa pista de gelo se transforma em uma piscina no verão.


6. Cataratas do Iguaçu, Foz do Iguaçu




Uma das sete maravilhas da natureza, as Cataratas em Foz do Iguaçu podem ser mais um clichê, entre os turistas brasileiros principalmente, mas vale a pena. As imponentes quedas d’água, o contanto intenso com a natureza e as atividades que podem ser feitas dentro do Parque Nacional do Iguaçu garantem um passeio bem animado e diferente a cada nova visita. Difícil enjoar deste que é um dos cartões postais mais famosos do mundo.


7. Safári na África



Na África, o safari mais popular (ou mais clichê) é subir em um jipe com muitos outros turistas e sair fotografando tudo, mas há outras maneiras mais pacíficas e mais ecologicamente amigáveis ​​de fazer um safari na África. Você pode ir no safari um pouco mais perto do hotel e ver a vida selvagem de longe, se impressionando com as girafas e elefantes.

8. Aurora Boreal




Poderosamente impressionante, as luzes do norte, ou aurora boreal, não são apenas fenômenos naturais, são motivos mais que inspiradores para viajar. Nada autêntico ou inovador, mas sem deixar de ser uma experiência incrível.



sexta-feira, 20 de março de 2015

Seychelles

Sessão: Destinos



Com ares de paraíso tropical, Seychelles é um país insular formado por 115 ilhas no Oceano Índico. A nação preza pelo turismo sustentável, ou seja, há áreas de preservação e controle da quantidade de turistas. Considerada a menor capital da África, Victoria, com algumas características de uma vila de pescadores, fica na ilha Mahé, dona de praias de areia clara e águas limpíssimas e de uma vegetação exuberante. Não deixe de fazer um passeio de barco pelo Parque Nacional Marinho de St. Anne para observar a fauna local. Na ilha de Praslin, chama atenção a reserva natural Vale Mai, que, ao longo de trilhas a serem exploradas, possui cachoeiras, raras palmeiras gigantes, além de uma espécie de papagaio só encontrada lá. Um cenário inesquecível composto por pedras de granito escuras gigantes sobre areias rosadas é o que espera os turistas na rústica La Digue. Aproveite para mergulhar e ver de perto corais e cardumes de peixes coloridos nas praias de Anse Source d'Argent e Grand Anse. Várias modalidades de esportes aquáticos, a exemplo de windsurf e vela, também encontram espaço em diferentes praias espalhadas pelo país. Na culinária, destacam-se pratos preparados com frutos do mar, vegetais, pimenta e coco.






A pequena Seychelles é casa de dois patrimônios da humanidade pela Unesco. A Reserva Natural de Vallé du Mai, na ilha de Praslin, protege o coco de mer, a maior semente do mundo vegetal, vinda de uma palmeira. Já o Atol de Aldabra é composto por quatro ilhotas coralíneas, formando uma grande laguna, cercada por um recife de corais. Aqui existe uma população de mais de 150 mil tartarugas-marinhas, a maior do mundo.

Ótimo Destino para Mergulhar

COMO CHEGAR
Não é uma viagem curta para chegar a Seychelles. O principal aeroporto do arquipélago é o da ilha de Mahé, que serve a capital Victoria. Saindo do Brasil, o caminho mais curto é embarcando em voos com Qatar e Emirates, em jornadas que duram de 20h30 a 22h, com escalas em Doha e Dubai, respectivamente. Há também a possibilidade de fazer viagens pelo Quênia e África do Sul, com Kenya Airways e South African Airways. As passagens giram em torno de US$ 2100.




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quinta-feira, 19 de março de 2015

9 Motivos para Conhecer Seychelles

Com ares de Paraíso Tropical

Sessão: Destinos




Quem chega às ilhas Seychelles se sente como um náufrago feliz, que acaba de descobrir um paraíso tropical. Situado no Oceano Índico, perto da costa leste da África, o arquipélago permaneceu desabitado até a chegada dos franceses, no final do século 18. Hoje uma sociedade multicultural, atrai visitantes do mundo todo com sua fauna e incríveis paisagens naturais.





1 - Praias desertas: Nas Seychelles, é muito fácil achar uma praia ou baía deserta para ser sua por um dia, com areia branca e água cristalina.




2 - Palmeiras exóticas: Gigante, a palmeira que dá o coco de mer só pode ser vista em dois lugares do planeta. Um deles é a Reserva Natural Vallee de Mai, que é considerada Patrimônio Mundial e fica na ilha Praslin.




3 - Locais de mergulho: As Seychelles abrigam seis parques marinhos, com tubarões-baleia, tartarugas raras e milhares de peixes tropicais. Um dos melhores pontos de mergulho com cilindro é Shark Bank, onde dá para ver arraias pintadas, peixes que inflam e um petroleiro afundado.




4 - Passeio de iate: Para conhecer as 115 ilhas do arquipélago, que tal alugar um iate ou outro tipo de barco por alguns dias?




5 - Descobertas em terra firme: Quer fazer algo além de tomar sol? Explore a mata de Praslin ou as formações de pedra de La Digue.



6 - Trilhas para caminhadas: Para quem gosta de andar, não faltam opções. O Parque Nacional Morne Seychellois abriga mangues costeiros e o pico mais alto das Seychelles, além de trilhas margeadas por pés de gengibre selvagem, canela e baunilha.



7 - Tartarugas e muito mais: A flora e a fauna das Seychelles são únicas. As ilhas abrigam, por exemplo, a maior população do mundo de tartarugas gigantes Aldabra, que os zoólogos acreditavam estar extintas desde o século 19.



8 - Passeio de bicicleta: Vá pedalar em La Digue. A ilha só tem uma estrada pavimentada, e o carro de boi é seu principal meio de transporte.




9 - Culinária de classe: A cozinha das Seychelles é uma mistura de influências africanas, chinesas, inglesas, francesas e indianas, que produz delícias como peixe ao molho de tamarindo assado em folha de bananeira. 


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terça-feira, 17 de março de 2015

Bariloche

Esquiar é só um Pretexto

Sessão: Destinos

Cerro Catedral - Principal Estação de Esqui

Na década de 80, quando a classe média brasileira despertou para o fato de haver neve na América do Sul, todos os olhos se voltaram para San Carlos de Bariloche e essa paixão continua firme. Conhecida também como 'Brasiloche' – um apelido nem sempre com conotação afetiva –, essa cidade nos Andes Patagônicos está a 1.500 quilômetros de Buenos Aires e é um dos destinos preferidos tanto entre os praticantes de esqui como entre aqueles que se satisfazem em usar o teleférico só para ver de perto os campos nevados.



Teleféricos que levam às estações de esqui



Mas Bariloche não é somente um destino de inverno, pois há opções de passeios em todas as épocas do ano, quando o local recebe seus visitantes com paisagens que assumem outros tons e conta com atividades ao ar livre como rafting no Rio Manso, caminhadas no Parque Nahuel Huapi e até kitesurfing no lago de mesmo nome. Curiosidade: acredita-se que foi nos bosques de arrayanes – um tipo de planta local – em torno da cidade que Walt Disney se inspirou para criar o personagem Bambi. Se tudo isso não bastasse, a hotelaria local é bem estruturada, seus restaurantes servem desde o indefectível fondue de queijo a deliciosas trutas pescadas na região. E, do alto do Cerro Campanario, você poderá experimentar um dos melhores chocolates quentes de sua vida.


Centro Cívico - Marco Zero
Definitivamente, Bariloche é para todos e em qualquer época do ano.
QUANDO IR
Verão – ótimo para fazer belos passeios pelo Parque Nacional Nahuel Huapi e curtir a paisagem da travessia dos Lagos Andinos. Os preços de hotéis e restaurantes são atraentes e as temperaturas são amenas, mas podem chegar a quase 30 graus em certos dias. É também uma boa época para quem curte esportes náuticos como windsurfe, canoagem e kitesurfe, pesca e passeios a cavalo.
Outono – belas folhagens em tons vermelhos e amarelos, boa chance de ver um céu muito azul e os passeios continuam bárbaros. Começa a esfriar bem conforme a noite chega.
Junho  é o início da temporada, há boa chance de pegar uma nevasca e o preço dos pacotes são interessantes.
Julho – férias escolares no Brasil e na Argentina, crianças e adolescentes por todos os lados e preços nas alturas. Praticamente é o único mês disponível para quem viaja em família
Agosto – As montanhas estão com boa cobertura de neve e o perfil do turista muda para casais em viagem romântica e esquiadores experientes. Vários estabelecimentos já fazem promoções e as agências oferecem preços convidativos, inclusive para hotéis de luxo.
Setembro – Por esta época já não há mais voos diretos a partir do Brasil (todos agora têm que fazer conexão via Buenos Aires) e a neve começa a rarear nas pistas mais baixas. A qualidade da cobertura também não é das melhores, com pouca neve seca. No entanto, os preços despencam.
Primavera – A neve derretida, os campos queimados pelo congelamento e as árvores sem folhagem não deixam a paisagem tão bela, mas lá e cá flores dão o ar da graça. Muitos estabelecimentos já estão fechados.


COMO CHEGAR
Na alta temporada de esqui, algumas agências organizam voos charters diretos entre a cidade e algumas capitais brasileiras, notadamente São Paulo. Se optar por voos regulares, TAM, LAN e Aerolineas Argentinas são as alternativas. A maioria vai requerer uma escala em Buenos Aires, no Aeroparque Jorge Newberry. Neste caso a duração total da viagem é a partir de 6 horas. Note que como alguns voos fazem escala no Aeroporto de Ezeiza, demandando transfer rodoviário, as viagens passam a durar algumas horas a mais e muitos turistas optam por passar a noite (ou alguns dias na capital). De Buenos Aires são apenas duas horas de voo até o Aeropuerto Internacional Teniente Luis Candelaria (www.aa2000.com.ar), que fica a 15 quilômetros do Centro. Táxis, vans e aluguel de automóvel estão disponíveis para o traslado até o Centro da cidade.
De carro, a Ruta 3 leva de Buenos Aires até Bahía Blanca. De lá, pega-se a Ruta 22 até Neuquén e, em seguida, a Ruta 237, que leva a Bariloche. São cerca de 1.569 quilômetros de distância.
A partir do Chile, de cidades como Pucón, Villarrica, Puerto Varas e Puerto Montt, há duas opções. Uma das mais clássicas é a bela (mas bem cansativa) travessia dos Lagos Andinos, combinando transporte em ônibus ou vans e barcos. Leva quase o dia inteiro para fazer o trajeto, que conta com eventuais almoços no vilarejo chileno de Peulla e paradas para ver os Saltos do Rio Petrohué. A forma mais rápida é ziguezaguear pelos Andes numa van alugada. Note que esta não é uma alternativa muito recomendada durante o inverno, tanto pelas dificuldades para se dirigir, como pelo próprio fato das estradas poderem estar fechadas.
COMO CIRCULAR
Se ficar hospedado próximo ao Centro Cívico, você terá sempre próximos serviços básicos como agências de viagem, operadoras, farmácia, supermercado, bancos, lojas e restaurantes. Tudo a uma distância confortável para fazer tudo a pé. Para embarcar nos passeios como o Circuito Chico e a  a Vila de Angostura, o transporte normalmente é oferecido pela operadora.
Do Centro até o Cerro Catedral são 19 km de distância, com micro-ônibus saindo a cada 30 minutos. Táxis, remis e vans particulares também fazem o transporte. Se for de carro, o estacionamento é gratuito.
Note que alguns hotéis, principalmente os maiores, oferecem o transporte até as pistas sem custo.
O QUE FAZER
O complexo de pistas de Cerro Catedral possui 120 km de percuros, espalhados por 1200 hectares e um desnível vertical de mais de mil metros. Há boa oferta para todo tipo de esquiador, sendo mais da metade para iniciantes e 25 para para avançados e experts. São 38 meios de elevação que podem transportar até 35 mil esquiadores por hora, que podem se alimentar em 19 quiosques. O serviço é completo: escola de esqui, aluguel de equipamentos, terrain park -- pista de obstáculos, kids club e atividades alternativas como esqui de fundo, caminhada na neve, snowmobile e tobogãs. Os teleféricos funcionam das 9 às 17 horas durante a temporada
Mas nem só de inverno vive Bariloche. Claro que a temporada de esqui – e todo o charme que a envolve, com lareiras, fondues e chocolates quentes – é a alta estação nesta parte da Patagônia argentina, mas há muito mais o que aproveitar. A travessia dos lagos andinos, desde o Chile, é um passeio encantador em qualquer época do ano, assim como explorar o lago Nahuel Huapi com catamarãs, caiaques e barcos.
ONDE FICAR
São inúmeras as opções de hospedagem na cidade. As opções mais simples são campings de verão e chalés coletivos em casas familiares para os jovens que querem aproveitar de forma barata a temporada de esqui e snowboard. Não espere luxos, boa calefação e privacidade neste caso. As opções mais comuns vão desde hotéis simples, mas com aquecimento e restaurante próprio, a estabelecimentos contando com todo o conforto e vistas deslumbrantes. Este é o caso do emblemático Hotel Llao Llao, fora do centro. Uma outra possibilidade são o aluguel de chalés, com toda estrutura para receber famílias ou grandes grupos.
Nos meses de primavera, outono e primavera, o mais comum é se hospedar no Centro, nas imediações do Centro Cívico, para servir de trampolim para as atividades junto ao Lago Nahuel Huapi. Além disso, boa parte dos estabelecimentos da área (restaurantes, bancos, lojas) ficam abertos durante todo o ano. Já durante a temporada de esqui a preferência de muitos turistas é ficar o mais próximo possível do Cerro Catedral e assim aproveitar melhor o dia, sem perder muito tempo com transporte. Note porém que a oferta de serviços é bem mais reduzida e a mobilidade menor.


O QUE COMER
Sim, aqui você não escapa da parrillada, da empanada, do vinho malbec e dos doces de leite. Todavia, se quiser algo mais com a cara de Bariloche -- e da Patagônia, há pequenas casas que servem trutas assadas, carne de cordeiro, pratos típicos alemães (um importante grupo de colonizadores da região) e o curanto, carnes especiais assadas dentro da terra, na Colonia Suiza

As trufas do lago gelado


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sábado, 14 de março de 2015

África: Zanzibar - Ilha de Pemba

Durma debaixo D'água

Sessão: Destinos



Várias perguntas cabem neste artigo: você imagina o que é África? Conhece o Oceano Índico? Já teve vontade de mergulhar, mas não sabe nadar? E dormir embaixo d'água, então? Se você respondeu sim à alguma dessas questões, então deveria conhecer este lugar: Zanzibar - Tanzânia - África - Manta Resort.


Resumidamente, se gosta de aventura, o Manta Resort preparou para você, uma nova suíte de hotel em parte submersa, onde os hóspedes podem dormir sob o Oceano Índico sem necessariamente molhar o cabelo. Haha.



Os três andares do quarto Manta Underwater está ancorado a 250 metros ao largo da ilha de Pemba, e tem um flutuante, sala de estar de plano aberto, um terraço superior e, sob a superfície, um quarto duplo com janelas para fora no mundo subaquático. Para aqueles que não se importam com o cabelo molhado, há uma escada para que os hóspedes possam entrar e sair do mar e nadar entre ele.



Se você ficou super interessado, é bom ir direto aos preços. Os quartos são divididos em 4 tipos (veja a brochura aqui): Sea front Villa, a sala de estar com o plano aberto, 7 noites - USD 3.725, o casal; Superior Garden Room, aquela "cobertura", 7 noites - USD 2.975, o casal; Garden Room, o quarto com jardim para o mar, 7 noites - USD 2.475; Underwater Room, é o adicional de USD 1.500 por casal, caso você queira dormir a semana inteira embaixo do mar. 


Também há pacotes para 10 noites, todos promocionais para baixa temporada. A alta compreende entre 01 de julho a 28 de fevereiro. Ambos os pacotes incluem: acomodação, passagem aérea entre Zanzibar e a ilha, refeição completa, bebidas e um tratamento diário por pessoa no Spa Kipepeo.

Caro ou barato, faça as contas e veja se vale a pena. Boa viagem!!!

Fonte: Manta Resort 



terça-feira, 10 de março de 2015

Cinco opções para uma soneca confortável dentro dos aeroportos

Veja onde Dormir

Sessão: Dicas de Viagens

Tirar um cochilo em uma cama confortável costuma ser o sonho de quem tem longas conexões entre os voos.  Em diversos aeroportos ao redor do mundo, já é possível descansar através de "hotéis compactos", que oferecem desde "casulos" até pequenos quartos. Confira:

Siesta Box em Recife

Recife:


Em Recife, no Aeroporto Internacional Gilberto Freyre, acaba de ser inaugurado o Siesta Box. Formado por módulos privados de 5m², cada, com tratamento acústico, tecnologia para autoatendimento e acesso controlado por senha individual, além de sistema climatização. Conta ainda com TV em LCD 32’’, acesso a mais de 100 canais por assinatura, WiFi, sistema elétrico universal com saídas em 110v e 220v e entradas USB.

Os preços variam: R$ 49,90 por 1h, R$ 69,90 por 2h, R$ 89,90 por 3h e R$ 109,90 por 4h.



Sleepbox
Moscou:

Quartos no Sleepbox, no Aeroporto Internacional Sheremetyevo, em Moscou, na Rússia, oferecem até três camas para quem viaja em grupo. Tomadas, televisão e luzes para leitura também são serviços incluídos, além do necessário alarme para que a soneca não se transforme em pesadelo.


SnoozeCube
Dubai:


A ideia do SnoozeCube é oferecer pequenos e baratos espaços à prova de som, com acesso à televisão, wifi e uma boa cama para que os passageiros consigam descansar entre conexões ou enquanto esperam o próximo voo.

GoSleep
Finlândia:

O formato de "casulo" do GoSleep, presente em aeroportos do Oriente Médio, chegou ao Aeroporto de Helsinque, na Finlândia, que inclusive já oferece outras opções para dormir. Neste caso, no entanto, por um preço baixo, é possível se trancar dentro de uma pequena cápsula escura e aproveitar o cochilo entre conexões.

Yotel
Londres:

No Terminal 4 do Aeroporto Heathrow, em Londres, o serviço para dormir é oferecido pela empresa Yotel. Os quartos podem ser individuais ou duplos, possuem serviço de entretenimento, como televisão, e até um banheiro, onde é possível tomar uma boa ducha antes de embarcar.

Ficam aqui as 5 dicas. Se você precisar parar em uma destas "estações", busque por eles e bons sonhos!

Fonte: Boa Viagem


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